PENSANDO FORA DA CAIXA

 

Qual sua formação? Odontologia, direito, educação física, psicologia, matemática? Nessa busca inquietante por um trabalho perfeito, talvez você não tenha parado para pensar, mas as competências as quais você adquiriu ao longo do curso vão muito além do seu diploma.

 

A educação no Brasil, em geral, foca muito na inserção do profissional no mercado de trabalho, visando apenas áreas que já existem. A maioria das faculdades te ensinam o convencional, aquelas opções óbvias de carreira, e você não aprende a pensar “fora da caixa”. Isso faz com que você tenha as mesmas competências, os mesmos conhecimentos e dispute as mesmas vagas que aqueles que se formaram no mesmo curso que o seu. São poucos os ensinos que dão espaço para o pensamento empreendedor, ou seja, aquilo que ainda pode ser criado.

 

Pense, por exemplo, no caso de um educador físico. Quais os ramos que ele pode seguir? Basicamente o de professor de educação física ou o de personal trainer, em uma academia. Uma pessoa formada em psicologia, trilhando esse caminho óbvio, é convencionada a trabalhar no RH de uma empresa ou atender pacientes em uma clínica. Assim acontece também com os profissionais que cursaram história, matemática, português… já nos vem à cabeça: vão ser professores.

 

Em um cenário de crise econômica, como o atual, o emprego é, cada vez mais, instável e escasso. Assim, se a carreira de uma pessoa está totalmente vinculada a sua formação, ela não tem muito para onde correr. Poucas empresas pensam assim, mas algumas já perceberam o ganho em dissociar a formação de carreira e de como trazer novas competências pode trazer mais resultados e inovação para sua área.

 

 

Mas então de onde vem esse pensamento empreendedor? Eu posso te ajudar nisso! O papel do coach é fazer com que você enxergue possibilidades para desenvolver novos negócios, sempre pensando nas suas competências, nos seus talentos e no seu potencial. Uma visão empreendedora encontra oportunidades de crescimento não só com ideias inovadoras, mas também percebendo as necessidades de um determinado mercado, gerando soluções diferentes para um mesmo problema.

 

A ideia de um bom empreendedor é, muitas vezes, o de um nadador contra a correnteza. Talvez o caminho menos óbvio seja mais difícil, mas você pode conseguir resultados que outras pessoas não atingiram. Quando você se arrisca mais, a chance de conseguir algo fora do comum é maior.

 

Tente pensar fora da caixa! Aplique as competências que você já tem em um contexto diferente. Isso é ser empreendedor.

 

O que você acha? Vale a tentativa, não?

 

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Redatora Ellune
Redatora Ellune
Este artigo foi produzido por uma de nossas redatoras.

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